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Programa de Gerenciamento em Saúde da CAFAZ - cuidando de você!
O que você precisa saber sobre:
Diabetes
D iabetes: Doença em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina, substância que transforma o
açúcar em energia. A falta de insulina provoca acúmulo de açúcar na corrente sanguínea e consequentes danos à
saúde. A Sociedade Brasileira de Diabetes considera que valores acima de 100mg/dl, em jejum, são suspeitos de
Diabetes, sendo já necessária uma mudança de estilo de vida e de hábitos alimentares.
Sintomas: Muita sede, muita urina e vontade de urinar diversas vezes, muita fome, cansaço, pele seca, infecções
repetidas, dificuldade em cicatrização de ferimentos, dor de cabeça, podendo evoluir para náuseas, vômitos, sono-
lência e dificuldade de respirar.
| Classificação
Diabetes tipo 1
Também conhecida por Diabetes Juvenil (mais comum em crianças e adolescentes). O início do quadro pode ser
agressivo, com tendência à perda de peso (Cetoacidose) e até mesmo a absoluta dependência de aplicações de in-
sulina; corresponde a esse tipo cerca de 5% do total de casos de Diabetes.
Diabetes tipo 2
Refere-se a uma condição em que os indivíduos não dependem de aplicações de insulina para a sua sobrevivência. A
maioria dos pacientes pode ser tratada somente com dieta e antidiabéticos orais, entretanto, em condições de es-
tresse e com o decorrer dos anos, pode tornar-se necessária a administração de insulina para se obter um bom con-
trole metabólico. Esse tipo de Diabetes corresponde a 90% dos casos.
Diabetes Gestacional
É definida como uma forma de tolerância à glicose. Diagnosticada pela primeira vez na gestação, pode ou não per-
sistir após o parto.

| Hipoglicemia
É a queda excessiva de açúcar no sangue. A aparição dos sintomas é rápida e os níveis de glicose no sangue estão
abaixo de 70mg/dl, podendo ser causada por:
- excesso de exercícios físicos;
- falta de refeição regular;
- pouca quantidade de alimentos;
- vômitos ou diarréia;
- administração de alta dose de insulina ou ingestão de maior quantidade de hipogliceminantes orais e consumo de
bebidas alcoólicas.
|Hiperglicemia
É a elevação dos níveis de glicose no sangue. Muitos não sabem, mas uma glicemia acima de 160mg/dl já é conside-
rada como hiperglicemia. Ela acontece, principalmente, quando o tratamento medicamentoso se torna insuficiente
para a sua alimentação e atividades diárias.
|Quando o diabético estiver inconsciente deve ser feito o seguinte:
- Colocar na boca, pelo lado interno da bochecha, açúcar ou mel;
- Friccionar a parte interna da bochecha para facilitar a absorção;
- Levar a pessoa ao pronto-socorro mais próximo, imediatamente, informando o médico plantonista sobre o antece-
dente de Diabetes.
|Cuidados que valem vida
- Usar sempre um cartão de identificação do diabético. Ele pode salvar a sua vida;
- Ter consigo, sempre, balas ou tabletes de glicose;
- Reconhecer os sintomas e tratá-los prontamente;
- Realizar autocontroles domiciliares e visitar o seu médico regularmente;
- Conversar com seu médico regularmente;
- Ao conversar com seu médico, relate como é a sua rotina e hábitos alimentares, para que ele possa lhe orientar e
adequar o seu tratamento.
|Síndrome Metabólica. O que é?
Um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares relacionados com a resistência à insulina e à obesidade abdomi-
nal. As sociedades médicas sugerem alguns métodos para a detecção dos indivíduos portadores de Síndrome Meta-
bólica. Sugerem que portadores de três ou mais dos seguintes critérios devam ser considerados como possuidores
de Síndrome Metabólica:
- Obesidade abdominal, medida ao nível médio do abdome: cintura acima de 102cm em homens; e acima de 88cm em mulheres; - Hipertrigliceridemia: acima de 150mg/dl; - HDL colesterol: abaixo de 40mg/dl em homens e abaixo de 50mg/dl em mulheres; - Hipertensão arterial sistêmica: acima de 130/85mmHg; - Glicemia de jejum: acima de 100mg/dl ou Diabetes tipo 2 diagnosticado previamente. |Mudanças saudáveis de estilo de vida
- Aprender o máximo possível sobre estes assuntos e realizar mudanças saudáveis ajudam a administrar o Diabetes
de forma eficaz;
- Selecionar um plano alimentar balanceado e rico em carboidratos complexos;
- Diminuir a gordura da alimentação;
- Escolher cuidadosamente as horas das refeições;
- Monitorar a glicemia de acordo com a recomendação do médico;
- Realizar exercícios de baixo impacto – caminhada, natação e ciclismo;
- É muito importante seguir as recomendações do médico. Consulte-o sempre.
|Dicas interessantes - Calçados e os cuidados com os pés dos diabéticos
Pacientes diabéticos – e com risco de lesão – devem ser orientados a respeito dos fatores de risco para lesão e con-
dutas a serem adotadas, sobretudo em relação à constante vigilância dos pés, cuidados de higiene e limpeza e esco-
lha de calçados adequados a esta situação. Os principais itens recomendados, em relação ao cuidado com os pés,
são:
- Inspeção diária: verificar sinais de irritação da pele e checar áreas com aumento de temperatura ou vermelhidão;
- Cuidados com a pele: limpá-la em água corrente. Lixar gradualmente as calosidades e enxaguar a pele sem criar
atrito, principalmente os espaços entre os dedos;
- Aplicar hidratantes: a pele é muito ressecada;
- Ter cuidado com as unhas: cortar/lixar em formato quadrado;
- Meias utilizadas: devem ser de algodão; lavar e trocadas diariamente;
- Higienização dos pés: ter tesouras e outros utensílios de uso individual.
- É sempre bom procurar um especialista para tirar dúvidas e procurar o melhor calçado para o seu caso.

|Fonte-base
Panfleto PointSaúde PAGUE MENOS – Diabetes & Hipertensão – Mantenha este assunto sobre controle.
| Coordenação Médica
Departamento de Comunicação - CAFAZ Saúde 2009

Source: http://www.cafaz.org.br/pdf/Publicacao4.pdf

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