Sanofi-aventis anuncia crescimento de dois dígitos em llpa1 em 2009 à medida que seu programa de transformação avança

ATENÇÃO: TRADUÇÃO LIVRE PARCIAL
Íntegra do comunicado disponível nas versões inglesa e francesa no site www.sanofi-aventis.com Sanofi-aventis anuncia crescimento de dois dígitos em LLPA1 em 2009 à medida que seu
programa de transformação avança
€29.306M
€7.361M
Resultado líquido ajustado, excluídos elementos €8.471M
€1.796M
LLPA ajustado, excluídos
€6,49 +18,2%
+13,1% €1,37 +9,6%
elementos excepcionais2
O comentário sobre o resultado ajustado, excluídos os elementos excepcionais2, é um indicador não-GAAP, que permite avaliar o desempenho econômico do Grupo. O resultado consolidado de 2009 está detalhado no anexo 6, bem como os detalhes dos ajustes e dos elementos excepcionais. O resultado líquido consolidado de 2009 foi €5,265 bilhões contra €3,851 bilhões em 2008. O LLPA consolidado de 2009 foi €4,03 contra €2,94 em 2008. Ao comentar o desempenho do Grupo em 2009, o diretor-geral da sanofi-aventis, Christopher A. Viehbacher, declarou que “2009 foi o primeiro ano de implantação de nossa nova estratégia. Etapas decisivas já foram alcançadas, resultando no fortalecimento de nossas plataformas de crescimento e de nosso pipeline de P&D, ao mesmo tempo que registramos crescimento de dois dígitos no LLPA”. Desempenho em 2009 estimulado pelas plataformas de crescimento Forte desempenho de nossas plataformas de crescimento, intensificado pelas aquisições: Mercados emergentes (+19,0%), Diabetes (+19,4%), Vacinas (+19,2%), Produtos de Venda Livre (+26,8%), compensando amplamente o impacto da concorrência dos genéricos de Eloxatin® nos Estados Unidos e de Plavix® na Europa. As vendas de vacinas contra gripe: €1,062 bilhão, incluindo €440 milhões da vacina A/H1N1. As vendas de Pentacel® atingiram Lançamento de Multaq® nos Estados Unidos, de acordo com as previsões. Autorizações para comercialização também obtidas na União Europeia, Canadá, Suíça, Brasil e México. LLPA ajustado em 2009, excluídos os elementos excepcionais em alta de 13,1% a câmbio constante para €6,49, segundo as Dividendo proposto: €2,40 por ação (contra €2,20 pagos em 2009), pagáveis em 25 de maio de 2010. Avanços do programa de Transformação Fortalecimento das plataformas de crescimento em 2009 com €6,6 bilhões investidos em 33 novas parcerias e aquisições. Criação de uma plataforma de produtos de venda livre nos Estados Unidos após a bem-sucedida oferta pública de compra de Avanços importantes em P&D: Realinhamento do portfólio; 60% do portfólio constituído de vacinas e produtos biológicos; diversas licenças e aquisições, avanços positivos do BSI-201, cabazitaxel e otamixaban. Apesar da concorrência dos genéricos e devido ao desempenho das plataformas de crescimento, a sanofi-aventis prevê para 2010 crescimento do LLPA das atividades, a câmbio constante, entre 2% e 5%, salvo evento adverso maior imprevisto. Estas previsões não consideram a potencial concorrência do genérico de Lovenox®.                                                             1 Lucro Líquido por Ação (LLPA), excluídos elementos excepcionais a câmbio constante; 2 Ver anexo 9 para a definição dos indicadores financeiros e página 10 para detalhes dos elementos excepcionais; 3 Crescimento das vendas expresso a câmbio constante salvo indicação em contrário (ver anexo 9 para definição); 4 Esta taxa de crescimento se baseia no LLPA de €6,61 para as atividades em 2009. Ver anexo 9 para a definição correspondente; Vendas do quarto trimestre de 2009 e do exercício de 2009 Salvo indicação em contrário, as taxas de crescimento das vendas apresentadas neste comunicado são expressas a câmbio constante1. No quarto trimestre de 2009, as vendas da sanofi-aventis alcançaram 7,361 bilhões de euros, em alta de 3,8% sobre dados publicados. O efeito desfavorável das variações cambiais foi de 5,1 pontos, sendo 60% atribuíveis à desvalorização do dólar frente ao euro. A câmbio constante, e tendo em vista o impacto das mudanças na estrutura (principalmente da consolidação da Zentiva e Medley), as vendas apresentaram alta de 8,9%. Excluídas as variações na estrutura e as taxas a câmbio constante, o crescimento orgânico das vendas foi de 5,6% no quarto trimestre. Em 2009, as vendas do Grupo chegaram a 29,306 bilhões de euros, em alta de 6,3%. As variações cambiais apresentaram efeito favorável de 1,0 ponto percentual. A valorização do dólar americano (e em menor escala do yen) contra o euro mais do que compensaram o efeito desfavorável de outras moedas. A câmbio constante, e após considerar as mudanças na estrutura (principalmente a consolidação da Zentiva e Medley no segundo trimestre e a suspensão da comercialização de Copaxone® pelo Grupo na América do Norte, desde 1º de abril de 2008), as vendas aumentaram em 5,3%. Excluídas as mudanças na estrutura e as taxas a câmbio constante, o crescimento orgânico das vendas em 2009 foi de 4,0%.
Atividade Farmacêutica
No quarto trimestre, as vendas da atividade farmacêutica alcançaram 6,263 bilhões de euros, apresentando crescimento de 2,7%. Em 2009, a atividade farmacêutica registrou vendas de 25,823 bilhões de euros, em alta de Lovenox® 754 +8,1% 3.043 +8,8% Plavix® 570 Taxotere® 533 +4,1% 2.177 +6,1% Aprovel® 317 +6,9% 1.236 +4,7% Eloxatin® 67 -80,5% 957 -34,7% Apidra® 37 +30,0% 137 +38,8% Multaq®
Ì Atenção: o detalhamento sobre o desempenho dos principais produtos, bem como sobre a presença mundial
de Plavix/Iscover e de Aprovel/Avapro/Karvea, que fazem parte de um acordo mundial com a Bristol-Myers Squibb,
está disponível na íntegra no comunicado em inglês
                                                            5 Ver no anexo 2 a distribuição geográfica das vendas consolidadas por produto.
Outros produtos farmacêuticos
Nos Estados Unidos, as vendas do indutor do sono Ambien® CR alcançaram 117 milhões de euros (com alta de
1,9%) no quarto trimestre e de 497 milhões de euros (+0,9%) em 2009. No Japão, as vendas de Myslee®, indutor
do sono líder do mercado, continuaram apresentando bom desempenho: crescimento de 10,6% (55 milhões de
euros) no quarto trimestre e alta de 15,2% (194 milhões de euros) no exercício de 2009.
As vendas de Allegra® apresentaram recuo de 16,4% no quarto trimestre, devido à introdução de genéricos de Allegra® D-12 no mercado americano em novembro. As vendas deste produto nos Estados Unidos apresentaram recuo de 41,9% (46 milhões de euros). No Japão, Allegra® manteve seu crescimento, registrando alta de 12,8%. Em 2009 as vendas de Allegra® recuaram 2,6% para 731 milhões de euros. As vendas de Copaxone® no quarto trimestre cresceram 16,7% para 118 milhões de euros. A suspensão da comercialização do produto pelo Grupo na América do Norte desde 1º de abril de 2008 levou à redução de 23,8% nas vendas consolidadas de Copaxone® em 2009. O pagamento à sanofi-aventis pelas vendas de Copaxone® na América do Norte cessará ao final do primeiro trimestre de 2010. A partir de 1º de março de 2010, a sanofi-aventis assumirá a responsabilidade integral pela comercialização de Xyzal® nos Estados Unidos. A atividade de produtos de venda livre registrou vendas de 405 milhões de euros no quarto trimestre, com crescimento de 36,1% (+19,1%, considerando estrutura e câmbio constantes), refletindo o bom desempenho orgânico bem como a consolidação da atividade de produtos de venda livre da Zentiva. As oito principais marcas do Grupo (Doliprane®, Essentiale®, No-Spa®, Maalox®, Enterogermina®, Magne B6®, Dorflex®, Lactacyd®) apresentaram crescimento de 42,3% no quarto trimestre. As vendas de produtos de venda livre em 2009 alcançaram 1,430 bilhão de euros, representando alta de 26,8% em relação ao ano anterior (+8,1% considerando estrutura e câmbio constantes). As oito principais marcas apresentaram crescimento de 22,1% em 2009, sustentado por Doliprane® e Essentiale®. Oenobiol, líder na França em suplementos nutricionais para saúde e beleza (com vendas de 58 milhões de euros em 2008) foi consolidado no início de dezembro. Em janeiro de 2010, a sanofi-aventis assinou acordos visando estabelecer uma nova joint-venture na área de produtos de venda livre, na China, com o grupo farmacêutico Minsheng. O projeto da joint-venture sanofi-aventis-Minsheng irá concentrar-se em vitaminas e suplementos minerais, o maior segmento de produtos de venda livre na China, no qual a Minsheng apresenta forte presença. Em 8 de fevereiro de 2010, após a bem-sucedida oferta pública de compra das ações da Chattem, empresa líder em produtos de venda livre nos Estados Unidos, a sanofi-aventis passou a ocupar a quinta posição no ranking mundial das maiores empresas desse segmento de mercado em vendas. A Chattem representa uma plataforma sólida para a potencial conversão de medicamentos de prescrição, como o Allegra®, em produtos de venda livre no mercado americano. A atividade de Genéricos apresentou, no quarto trimestre, vendas de 333 milhões de euros, em alta de 253%. Este crescimento reflete, principalmente, a consolidação da Zentiva, Kendrick e Medley ocorrida no segundo trimestre, conjugado ao baixo crescimento orgânico de um dígito (+2,1% considerando estrutura e câmbio constantes). Em 2009, as vendas da atividade de Genéricos praticamente triplicaram, atingindo 1,012 bilhão de euros (representando crescimento de +8,7%, considerando estrutura e câmbio constantes). A nova plataforma de genéricos na Europa
que combina as operações da Zentiva e da sanofi-aventis está totalmente operacional.

Saúde animal
Merial, líder da saúde animal e subsidiária integral da sanofi-aventis desde 18 de setembro de 2009, apresenta vendas de 593 milhões de dólares no quarto trimestre, com crescimento de 3,9% (ou +12,9% sobre dados publicados). Este desempenho é sustentado pelo dinamismo do mercado de ruminantes no Brasil, pelo crescimento sustentável de vacinas para animais domésticos e da franquia em avicultura. As vendas de Frontline® e outros produtos à base de fipronil alcançaram 162 milhões de dólares, com crescimento de 1,1%. Apesar da conjuntura econômica difícil, a Merial manteve seu desempenho em 2009, com vendas de 2,554 bilhões de dólares, em alta de 0,4% (ou -3,4% sobre dados publicados), impactadas pela queda nas vendas de vacinas contra o VLA (Vírus da Língua Azul em ovinos e bovinos) em 2009 (comparadas às altas vendas registradas em 2008). As vendas de Frontline® e de outros produtos à base de fipronil apresentaram queda de 1,5%, alcançando 996 milhões de dólares devido à redução do consumo doméstico de produtos de saúde animal e do aumento da concorrência nos Estados Unidos. As vendas das vacinas aumentaram em 4,4%, atingindo 794 milhões de dólares, graças ao crescimento de 8,4% das vacinas para animais de companhia e às vacinas lançadas recentemente nos segmentos aviário e porcino. Tendo em conta a grande probabilidade de exercer a opção que permite combinar a Merial e a Intervet/Schering Plough, a sanofi-aventis registra a contribuição da Merial para o resultado líquido em uma linha específica entitulada ‘Resultado Líquido da Atividade Merial’ (as vendas da Merial não são consolidadas) de acordo com a norma contábil internacional IFRS 5. As vendas consolidadas da atividade Vacinas Humanas registraram crescimento de 64,8% no quarto trimestre, alcançando 1,098 bilhão de euros, sustentado pelo desempenho das vacinas contra gripe. A sanofi pasteur registrou um ano recorde em vacinas contra gripe, com vendas de 1,062 bilhão de euros. Em 2009, as vendas consolidadas apresentaram crescimento de 19,2%, atingindo 3,483 bilhões de euros, graças ao forte desempenho de Pentacel® e à distribuição das vacinas contra a gripe A/H1N1. A atividade Vacinas humanas representaram 11,9% das vendas do Grupo em 2009 contra 10,4% em 2008. Pentacel® (a primeira vacina combinada pediátrica 5 em 1, homologada nos Estados Unidos em junho de 2008 contra a difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e Haemophilus influenza tipo b) continuaram com bom desempenho no quarto trimestre, com vendas de 104 milhões de euros (contra 57 milhões de euros no quarto trimestre de 2008). As vendas da vacina em 2009 atingiram 343 milhões de euros (contra 84 milhões de euros em 2008). No quarto trimestre, As vendas das vacinas contra gripe chegaram a 654 milhões de euros contra 162 milhões de euros no quarto trimestre de 2008. As vendas da vacina contra a gripe pandêmica alcançaram 362 milhões de euros no quarto trimestre, em linha com o que foi anunciado quando da publicação dos resultados do terceiro trimestre, alcançando 465 milhões de euros em 2009 (sendo 25 milhões de euros referentes às vacinas contra o vírus H5N1). As vendas das vacinas contra a gripe sazonal atingiram 202 milhões de euros, em alta de 32,2%, refletindo uma transferência nas vendas do terceiro para o quarto trimestre, devido à baixa produção da cepa B e da vacina contra a gripe pandêmica A/H1N1. De maneira geral, a sanofi pasteur distribuiu mais de 280 milhões de doses de vacinas contra gripe em 2009, sendo 100 milhões de doses de vacinas monovalentes contra a gripe pandêmica e 180 milhões de doses de vacinas trivalentes contra a gripe sazonal, o que representa, segundo as estimativas, 40% da demanda do hemisfério Norte e de 75% da demanda do hemisfério Sul. As vendas de Menactra® (vacina quadrivalente contra a meningite meningocócica) alcançaram 445 milhões de euros em 2009 (+1,1%). O registro de Menactra® Infantil deverá ser submetido no segundo semestre de 2010. Em 2009 a sanofi pasteur ratificou sua liderança nos mercados emergentes, registrando vendas de 932 milhões de euros, com crescimento de 16,0%. Shantha, o produtor indiano de vacinas controlado pelo Grupo, graças à aquisição feita pela sanofi pasteur da ShanH ― holding francesa criada pela Mérieux Alliance ―, registrou vendas de 17 milhões de euros desde a aquisição. A Shantha dispõe de um portfólio de vacinas e de uma sólida e promissora Pesquisa & Desenvolvimento e de infraestruturas de produção complementares para atender às necessidades dos mercados emergentes. Em dezembro, a Shantha lançou ShanChol™, a primeira vacina anticolérica oral comercializada na Índia. A Shantha foi contratada por uma agência das Nações Unidas para o fornecimento da vacina pentavalente SHAN5™ (vacina pediátrica combinada contra difteria, coqueluche, tétano, infecções por Haemophilus influenza tipo b e hepatite B). Os contratos totalizam 340 milhões de dólares americanos e são válidos Vacinas contra gripe (incluindo Vaxigrip® (incluindo Menactra®) Vacina de reforço para adultos (incluindo Adacel®) Vacinas para viajantes e outras endemias No quarto trimestre as vendas (não consolidadas) da Sanofi Pasteur MSD, a fusão com a Merck & Co. na Europa, alcançaram 295 milhões de euros, em recuo de 15,1% (sobre dados publicados) impactado pela queda das vendas de Gardasil®. As vendas desta vacina (para a prevenção de infecções por papilomavírus humano, uma das principais causas de câncer cervical) apresentaram queda de 30,3% sobre dados reportados para 89 milhões de euros. Esta redução se deve às campanhas de vacinação realizadas no ano anterior. Em 2009 as vendas da sanofi pasteur MSD alcançaram 1,132 bilhão de euros, com queda de 11,0% sobre dados publicados, devido, principalmente, à redução das vendas de Gardasil® (395 milhões de euros, em recuo de 32,4%). Excluindo Gardasil®, o crescimento da sanofi
Ì Atenção 2:
O detalhamento das vendas por zona geográfica está disponível na versão integral do comunicado em inglês
publicado no site
Crescimento de dois dígitos em LLPA em 2009 ajustado, excluídos os elementos excepcionais2 a câmbio constante Resultados financeiros do quarto trimestre de 2009
Análise do resultado ajustado, excluídos os elementos excepcionais2

No quarto trimestre, a sanofi-aventis realizou vendas de 7.361 milhões de euros, com crescimento de 3,8% sobre
dados publicados. As “Outras receitas” mantêm-se estáveis (+0,3%). O bom desempenho de Plavix® nos Estados
Unidos foi impactado pela evolução desfavorável do dólar. A câmbio constante, as “Outras receitas” apresentaram
crescimento de 8,7%.

A margem bruta apresentou ligeiro recuo (0,5%), alcançando 5,504 bilhões de euros, apresentando, no entanto,
crescimento de 5,4% a câmbio constante. A proporção do custo das vendas sobre as vendas líquidas foi de 30,2%.
Este aumento de 3 pontos se deve, principalmente, ao mix de produtos, a doações de vacinas contra a gripe à OMS,
bem como aos efeitos cambiais desfavoráveis.
As despesas de Pesquisa e Desenvolvimento apresentaram redução de 7,0% para 1,214 bilhão de euros. Esta baixa
reflete uma redução das despesas da P&D de produtos farmacêuticos, apesar do aumento verificado na P&D de
vacinas e sobre os custos de desenvolvimento das empresas adquiridas. A câmbio constante, esta redução é de
4,6%. A proporção das despesas de P&D sobre as vendas líquidas apresentou baixa de 1,9 pontos percentuais, para
16,5%.

As despesas comerciais e gerais apresentaram crescimento de 2,4% (7,0% a câmbio constante), para 1,991 bilhão
de euros. Este aumento reflete, principalmente, as vendas e despesas gerais das empresas adquiridas e os custos
adicionais de marketing em mercados emergentes. O programa de adaptação do Grupo permitiu reduzir em 0,4 pontos percentuais a proporção das despesas comerciais e gerais reportada sobre as vendas líquidas, representando 27,0%.
Outras receitas operacionais correntes líquidas demonstram receita líquida de 19 milhões de euros contra despesas
líquidas de 24 milhões de euros no quarto trimestre de 2008. A variação sobre 12 meses reflete principalmente o
aumento da remuneração recebida pela sanofi-aventis sobre as vendas de Copaxone® na América do Norte (88
milhões de euros) e resultados menos desfavoráveis do câmbio.
O resultado operacional corrente apresentou crescimento de 2,5%, chegando a 2,254 bilhões de euros, sofrendo o
impacto da evolução desfavorável do dólar. A câmbio constante, o crescimento foi de 10,5%.
Os encargos financeiros líquidos sobre produtos foram de 117 milhões de euros contra 122 milhões de euros no
mesmo período em 2008. As despesas com juros líquidas sobre a dívida atingiram 84 milhões de euros contra 41
milhões de euros no quarto trimestre de 2008, devido às aquisições realizadas em 2009, especificamente a aquisição
integral da Merial, em 18 de setembro de 2009, por 2,8 bilhões de euros.
A alíquota efetiva de imposto apresentou queda de 3,1 pontos percentuais, representando 23,8% e refletindo o
ajuste da alíquota efetiva de imposto dos primeiros nove meses do ano (29%), para alinhá-la à alíquota efetiva de
imposto (28%) do ano, devido a um novo protocolo do tratado fiscal franco-americano de 1994, em vigor desde 23
de dezembro de 2009 e que se aplica de forma retroativa a partir de 1º de janeiro de 2009. Este novo protocolo
elimina a taxação na fonte de certos dividendos diretos.
A contribuição das empresas consolidadas por equivalência (exceto Merial) foi de 197 milhões de euros, em alta de
1,5%. A quota do lucro, após dedução dos impostos oriundos dos territórios administrados pela BMS no âmbito da
aliança comercial sobre Plavix® e Avapro®, apresentou crescimento de 5,1%, chegando a 187 milhões de euros,
impactado pela evolução desfavorável do dólar. A contribuição da sanofi pasteur MSD aumentou. O resultado
líquido ajustado da Merial (100% do resultado líquido da empresa) foi de 52 milhões de euros.
A parcela dos minoritários apresentou queda de 26,4%, atingindo 84 milhões de euros, refletindo uma baixa na
quota de lucro antes do imposto pago a BMS pelos territórios administrados pela sanofi-aventis (76 milhões de euros contra 106 milhões de euros no quarto trimestre de 2008) como resultado da concorrência crescente dos genéricos de clopidogrel na Europa.
O resultado líquido ajustado, excluídos os elementos excepcionais2 alcançou 1.796 milhões de euros, com
crescimento de 10,4% (19,1% a câmbio constante). A proporção do resultado líquido ajustado, excluídos os elementos excepcionais1, reportado nas vendas líquidas melhorou em 1,4 pontos percentuais, representando 24,4%.
O lucro líquido ajustado por ação (LLPA), excluídos os elementos excepcionais2 foi 1,37 euro, um aumento de
9,6% (18,4% a câmbio constante) em comparação ao quarto trimestre de 2008 (1,25 euro). Excluindo-se o impacto favorável do imposto, o LLPA ajustado, excluídos os elementos excepcionais, apresentaria aumento de 15,2% a câmbio constante.                                                             6 Ver anexo 9 para definição dos indicadores financeiros e página 10 para o detalhamento sobre elementos excepcionais. Análise do resultado ajustado, excluídos os elementos excepcionais2
Em 2009, a sanofi-aventis registrou vendas de 29,306 bilhões de euros, com crescimento de 6,3% sobre dados
publicados. As “Outras receitas” aumentaram em +15,5%, impulsionadas pelo bom desempenho de Plavix® nos
Estados Unidos e pela evolução favorável do dólar.

A margem bruta do Grupo alcançou 22,896 bilhões de euros, com crescimento de 6,6% (4,6% a câmbio constante).
A proporção do custo das vendas nas vendas líquidas aumentou em 0,2 pontos percentuais, representando 26,8%.
As despesas de Pesquisa e Desenvolvimento permaneceram relativamente estáveis (+0,2%), alcançando 4,583
bilhões de euros, em recuo de 1,4% a câmbio constante. A redução de gastos na P&D com produtos farmacêuticos,
associada à paralisação de alguns projetos, compensou o aumento de 14,5% de despesas na P&D de vacinas. A
proporção das despesas em P&D nas vendas líquidas apresentou queda de 1,0 ponto percentual, de 16,6% para
15,6%.

As despesas comerciais e gerais chegaram a 7,325 bilhões de euros, com alta de 2,2% (ou 1,1% a câmbio
constante). A proporção das despesas comerciais e gerais reportada nas vendas líquidas apresentou queda de 1
ponto percentual, de 26% para 25%, refletindo as medidas de controle de custos adotadas pelo Grupo.
Outras receitas operacionais correntes líquidas totalizaram 385 milhões de euros contra 203 milhões de euros em
2008. Esses valores consideram o pagamento pela Teva de uma remuneração equivalente a 25% das vendas de
Copaxone® na América do Norte. Os pagamentos cessarão ao final do primeiro trimestre de 2010. Em 2009, esta
linha considera ganho por força de efeito cambial contra perda em 2008.
O resultado operacional corrente6 apresentou crescimento de 14,2% para 11,153 bilhões de euros. A câmbio
constante, o crescimento alcançou 9,7%. O resultado operacional corrente reportado nas vendas melhorou 2,7 pontos percentuais, representando 38,1%.
Os encargos financeiros líquidos sobre produtos foram de 300 milhões de euros contra 270 milhões de euros em
2008. As despesas com juros líquidas sobre a dívida atingiram 231 milhões de euros contra 191 milhões de euros
em 2008, devido às aquisições realizadas em 2009 e de juros mais baixos sobre o caixa.

A alíquota efetiva de imposto para 2009 foi de 28%, 1 ponto percentual mais baixo que em 2008, devido à
aplicação do novo protocolo do tratado fiscal franco-americano de 1994.
A contribuição das empresas consolidadas por equivalência (excluindo Merial) foi de 841 milhões de euros, com
crescimento de 16,8%. A quota do lucro, após dedução dos impostos oriundos dos territórios administrados pela
BMS, no âmbito da aliança comercial sobre Plavix® e Avapro®, apresentou crescimento de 25,8% para 785 milhões de euros, graças aos resultados de Plavix® nos Estados Unidos, combinado à evolução favorável do dólar em 2009. A contribuição da sanofi pasteur MSD aumentou, quando comparada a 2008. A contribuição da Merial para o resultado líquido ajustado alcançou 241 milhões de euros, que corresponde a 100% do resultado líquido
ajustado desta empresa a partir de 18 de setembro de 2009 (quando a sanofi-aventis assumiu seu controle integral)
e a 50% antes dessa data.
A parcela dos minoritários foi de 427 milhões de euros, em baixa de 3,2%. A quota de lucro antes do imposto pago
a BMS pelos territórios administrados pela sanofi-aventis foi de 405 milhões de euros, em baixa de 4,1% devido à
concorrência dos genéricos de clopidogrel na Europa.
O resultado líquido ajustado, excluídos os elementos excepcionais1 alcançou 8,471 bilhões de euros, com
crescimento de 17,9% (12,8% a câmbio constante). O resultado líquido ajustado, excluídos os elementos
excepcionais1, reportado nas vendas melhorou em 2,8 pontos percentuais, representando 28,9%.
O lucro líquido ajustado por ação (LLPA), excluídos os elementos excepcionais2 foi 6,49 euros, um aumento de
18,2% (13,1% a câmbio constante) em comparação a 2008 (5,49 euros). Excluindo-se o impacto favorável do imposto, o LLPA ajustado, excluídos os elementos excepcionais2, apresentaria crescimento de 11,7% a câmbio constante, representando nível ligeiramente superior às previsões anunciadas para 2009.
No quarto trimestre de 2009, o saldo líquido (livre de impostos) dos elementos excepcionais atingiu 9 milhões de
euros e considerou 97 milhões de euros de provisões para reestruturação (livre de impostos) associadas ao programa
de adaptação do Grupo (refletindo a adaptação da força de vendas do Grupo e das instalações produtivas na
Europa) e ao estorno de um passivo por impostos diferidos de 106 milhões de euros sobre as distribuições, por força
da entrada em vigor, em 23 de dezembro de 2009, do novo protocolo do tratado fiscal franco-americano de 1994. No quarto trimestre de 2008, o saldo líquido (livre de impostos) dos elementos excepcionais representou um ganho após dedução de impostos de 85 milhões de euros. Em 2009, o saldo líquido dos elementos excepcionais após dedução dos impostos totalizou cerca de 627 milhões de euros contra um saldo negativo de 118 milhões de euros em 2008, considerando: ƒ 1,080 bilhão de euros de custos de reestruturação relativos ao programa de adaptação do Grupo; ƒ 20 milhões de euros de depreciação ligada à decisão de descontinuar o desenvolvimento de TroVax®; ƒ 367 milhões de euros de impacto fiscal sobre os elementos excepcionais descritos acima e o estorno de um passivo por impostos diferidos sobre as distribuições, por força da entrada em vigor, em 23 de dezembro de 2009, do novo protocolo do tratado fiscal franco-americano de 1994. Ajustes nas declarações financeiras consolidadas para refletir o impacto da contabilização das aquisições, principalmente da Aventis (Ver Anexo 6) Os impactos significativos da contabilização das aquisições, principalmente da Aventis, nas declarações financeiras consolidadas são os seguintes: ƒ encargos de 27 milhões de euros resultante da liberação dos estoques das empresas adquiridas durante o período reavaliadas a preço real, incluindo 8 milhões de euros no quarto trimestre. ƒ encargos de amortização de 3,308 bilhões de euros contra ativos intangíveis, dos quais 786 milhões de euros ƒ depreciação de ativos de 352 milhões de euros, relativa, principalmente, a Benzaclin®, Nasacort® e Actonel® ƒ impostos diferidos de 1,200 bilhão de euros, dos quais 232 milhões de euros registrados no quarto trimestre. Estes impostos diferidos foram gerados pela amortização sobre ativos intangíveis, liberação dos estoques das empresas adquiridas e da depreciação relativa a ativos. ƒ no nível das contribuição das empresas consolidadas por equivalência (excluindo Merial), um estorno de 27 milhões de euros dos quais 6 milhões de euros foram contabilizados no quarto trimestre, correspondente à amortização dos ativos intangíveis (montante líquido). Um estorno de 66 milhões de euros foi contabilizado para Merial em 2009
(incluindo 46 milhões de euros resultantes da liberação dos estoques), dos quais 29 milhões de euros contabilizados
no quarto trimestre.
Estes ajustes não provocam nenhum impacto no fluxo de caixa do Grupo.
Ì Atenção: o anexo 6 está disponível na íntegra no
. Sólido fluxo de caixa operacional em 2009 (Ver Anexos 7 e 8)
Em 2009, o fluxo de caixa operacional antes das mudanças no capital de giro totalizava 9,362 bilhões de euros,
comparado aos 8,524 bilhões de euros em 2008.
As necessidades de capital de giro aumentaram em 847 milhões de euros em 2009, refletindo o crescimento em
vendas líquidas e o impacto das aquisições.
O fluxo de tesouraria gerado pelas atividades operacionais era de 8,515 bilhões de euros que permitiram financiar os
investimentos de 1,460 bilhão de euros, o pagamento de 2,872 bilhões de euros de dividendos e uma parte das
aquisições feitas em 2009. Estas aquisições consideram as compras de participações acionárias (6,334 bilhões de
euros, incluindo a dívida assumida), principalmente na Merial, Zentiva, Shantha, Medley, Kendrick, BiPar, Fovea e
Oenobiol, enquanto que os gastos com alianças totalizaram 325 milhões de euros. A dívida líquida era de 4.135 milhões de euros em 31 de dezembro de 2009, (dívida de 8.827 milhões de euros, menos 4,692 bilhões de euros em caixa) comparada aos 1,780 bilhão de euros em 31 de dezembro de 2008, o que equivale a um aumento de 2.355 milhões de euros. A proporção da dívida líquida no EBITDA (indicador para cálculo de lucro antes de juros,
impostos, depreciação e amortização) permanece baixa (34%).
Ì Atenção: os anexos 7 e 8 estão disponíveis na íntegra no comunicado em inglês publicado no site
Programa de transformação do Grupo Desde o início do ano, o Grupo está engajado num amplo programa de transformação com o propósito de responder aos desafios que a indústria farmacêutica deverá enfrentar e de se tornar um líder global e diversificado na área da saúde, assegurando crescimento sustentável. Este plano de transformação deverá gerar economia de 2 bilhões de euros em 2013. Em 2009, os primeiros resultados do programa de controle de custos refletiram na redução de 1 ponto percentual na proporção dos gastos em P&D e em despesas comerciais e gerais reportadas nas vendas. A sanofi-aventis gerou economia de 480 milhões de euros em 2009. Em 2010, o programa de Transformação deverá gerar mais economia do que inicialmente planejado. 2009 foi um ano de transformação para as atividades da Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo. Muitas etapas ƒ Aprovação de Multaq® nos Estados Unidos, na União Europeia, na Suíça, no Canadá, no Brasil e no México. ƒ Avaliação Prioritária (‘Fast Track’) concedido pelo FDA ao dossiê de registro do BSI-201 (que passou para Fase III em julho) e ao cabazitaxel, em oncologia. O otamixaban passou para a Fase III. ƒ Várias etapas importantes de desenvolvimento clínico foram cumpridas como destacado a seguir. ƒ Revisão exaustiva e rigorosa do portfólio com a concentração de recursos nos projetos mais promissores. ƒ Criação de duas divisões, Oncologia e Diabetes, integrando a P&D e as atividades médica, comercial e desenvolvimento de dispositivos médicos. ƒ Investimentos significativos em importantes parcerias em diabetes (Wellstat), oncologia (Exelixis, Merrimack, Micromet), vacinas (Syntiron, CSL, KaloBios), na área de doenças infecciosas (Alopexx) e imunologia (Kyowa Kirin). ƒ Várias aquisições importantes de empresas de pesquisa em oncologia (Bi-Par), em oftalmologia (Fovea) e em ƒ Efetivação de parcerias acadêmicas com a Universidade Rockefeller, Caltech e Salk Institute. Em paralelo, a implantação de uma nova organização de P&D que se articula sobre uma abordagem de pacientes e de unidades empresariais avança segundo os objetivos estabelecidos. Atualmente, o portfólio de P&D é composto de 49 projetos em desenvolvimento clínico dos quais 17 estão em Fase III ou submetidos à aprovação das autoridades de saúde. Os principais desenvolvimentos no portfólio de P&D desde a última atualização ocorrida em 30 de outubro de 2009 são: Evolução significativa do portfólio de projetos em fase avançada: ƒ Com base nos resultados do estudo de Fase III TROPIC, que demonstrou efeito estatisticamente significante na sobrevida em geral, o FDA concedeu a Cabazitaxel, em dezembro, autorização para avaliação, de forma acelerada, do novo medicamento na terapia de segunda linha do câncer de próstata. Os resultados deste estudo serão apresentados no congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica – Geniturinária (ASCO GU) em março de ƒ O programa de desenvolvimento clínico do BSI-201, inibidor PARP-1, desenvolvido pela BiPar Sciences (uma empresa adquirida pela sanofi-aventis em 2009), em câncer de mama metastático triplo negativo avança conforme planejado, com a cobertura de locais de pesquisa e recrutamento de pacientes nos Estados Unidos para o estudo de Fase III. Ao final de dezembro, 214 pacientes dos 420 previstos já haviam sido recrutados. O FDA concedeu autorização para avaliação, de forma acelerada do produto para esta indicação. Iniciado estudo de Fase III para o tratamento do câncer escamoso de pulmão não-pequenas células avançado, associando gemcitabina/carboplatina. Foram iniciados também estudos de Fase II na terapia do câncer de ovário. ƒ Após os resultados positivos do estudo de Fase II SEPIA-ACS1/TIMI-42, otamixaban (inibidor injetável seletivo direto do fator de coagulação Xa) passou para Fase III para o tratamento de pacientes com risco moderado a alto com angina instável/infarto do miocárdio, sem elevação do segmento ST, candidatos a uma estratégia invasiva precoce. Avanços positivos na Fase II: ƒ Uma vacina quadrivalente de segunda geração (A,C,W.Y) contra a meningite meningocócica em bebês entrou em ƒ Início do recrutamento de pacientes para a Fase II para avaliar o BSI-201 no tratamento do câncer de ovário. ƒ O estudo de Fase II de uma vacina contra as infecções por Clostridium difficile (uma das causas mais frequentes de infecções hospitalares na Europa e na América do Norte), lançado inicialmente no Reino Unido no início de 2009 foi estendido aos Estados Unidos. Diversos candidatos promissores entraram na Fase I: ƒ Um anticorpo monoclonal anti-PCSK9, SAR 236553, avaliado no tratamento de hipercolesterolemia entrou na Fase ƒ Um anticorpo monoclonal anti-IL4 para o tratamento da asma e da dermatite atópica. ƒ SAR 161271, uma insulina promissora de longa duração entrou em desenvolvimento. ƒ Uma vacina candidata (formulação multiproteína) contra a pneumonia por Streptococcus, uma vacina candidata (fragmentos de anticorpos) contra Pseudomonas aeruginosa e uma vacina contra os rotavírus, desenvolvidas pela Shantha, entraram em Fase I. Em novembro a sanofi-aventis e a Regeneron Pharmaceuticals, Inc. anunciaram a assinatura de acordo para expandir e estender a colaboração existente para descobrir, desenvolver e comercializar anticorpos monoclonais terapêuticos inteiramente humanizados. Em dezembro a sanofi pasteur assinou uma licença mundial exclusiva com a Syntiron para desenvolver e comercializar sua vacina profilática contra as infecções por stafilococos, incluindo o Staphylococcus aureus resistente à meticilina. Como anunciado em dezembro, o desenvolvimento de idrabiotaparinux para a prevenção de eventos tromboembólicos em pacientes com fibrilação atrial (estudo BOREALIS) foi suspenso e o pedido de submissão de registro de eplivanserina para os distúrbios do sono foi retirado nos Estados Unidos e na Europa. Dois projetos de Fase II foram suspensos: SAR407899 (disfunção erétil) e ataciguat (dor neuropática). Foi também decidido suspender o desenvolvimento de larotaxel. Seis projetos de Fase I foram suspensos. Em termos de assuntos regulatórios, alguns dossiês foram submetidos ou aprovações foram obtidas durante o ƒ Multaq® obteve autorização de comercialização nos Estados Unidos em julho de 2009, onde é indicado para redução do risco de hospitalizações cardiovasculares em pacientes com fibrilação atrial persistente ou paroxística ou de flutter atrial associado a fatores de risco cardiovascular e na União Europeia, em dezembro, onde é indicado para pacientes adultos, clinicamente estáveis, com antecedentes e/ou episódio de fibrilação atrial não permanente para prevenir a recorrência de fibrilação atrial ou para reduzir a frequência ventricular. ƒ Fluzone® em Dose Alta autorizado pelo FDA em dezembro. Esta nova vacina contra gripe induz uma resposta imune forte em indivíduos a partir dos 65 anos, uma faixa etária particularmente vulnerável à gripe e suas complicações. ƒ O Comitê de Medicamentos de Uso Humano da Agência Europeia do Medicamento deu parecer favorável para comercialização de DuoPlavin®, uma nova combinação fixa de hidrogenossulfato de clopidogrel e ácido acetilsalicílico. O composto é indicado na prevenção de eventos aterotrombóticos em pacientes adultos com síndrome coronariana aguda e que já recebem ambos, o clopidogrel e o ácido acetilsalicílico, com a vantagem de simplificar o tratamento. ƒ Um dossiê relativo aos dados pediátricos de Taxotere® foi submetido nos Estados Unidos em novembro de 2009, ƒ Um pedido de registro de Plavix® para a prevenção de acidentes vasculares em pacientes com fibrilação atrial e que não podem receber tratamento por anticoagulantes orais (baseado em resultados positivos do estudo ACTIVE-A que avalia Plavix® associado ao ácido acetilsalicílico) foi submetido às autoridades americanas e européias. ƒ Panenza®, vacina monovalente sem adjuvante contra a gripe A/H1N1, obteve autorização de comercialização em vários países europeus. Um dossiê para Humenza®, vacina contra a gripe A/H1N1 com adjuvante, foi submetido na Europa. ƒ O dossiê de Pediacel®, vacina pediátrica 5 em 1 contra a difteria, tétano, coqueluche, pólio e Haemophilus influenza do tipo b, também foi submetido na Europa. Perspectivas para 2010 Apesar da concorrência prevista dos genéricos e considerando o desempenho das plataformas de crescimento, a sanofi-aventis prevê para 2010 um aumento do LLPA das atividades, a câmbio constante, entre 2% e 5%, salvo motivos adversos importantes não previstos. Estas perspectivas não consideram a potencial concorrência do genérico de Lovenox®. Considerando a primeira aplicação da IFRS 8 (segmentos operacionais), o Grupo revisou a estrutura de seu segmento e indicadores financeiros, fazendo constar das notas das declarações financeiras os seguintes segmentos: Atividades Farmacêuticas, Atividades Vacinas e outras. Esta informação está disponível no Relatório Financeiro Semestral de 2009 e estará disponível no relatório financeiro de 2009. A partir do primeiro trimestre de 2010, as comunicações financeiras emitidas pela sanofi-aventis comentarão sobre o novo indicador mencionado para fins deste relatório de segmentos operacionais (“Resultados líquidos das Atividades – Farmacêuticas, Vacinas e Outras”). O uso deste indicador não deverá dar origem a diferenças significativas em relação aos critérios de avaliação de desempenho do Grupo. Assim, em 2009, o crescimento do resultado, avaliado com base neste novo indicador é 18%, taxa similar ao crescimento do resultado líquido ajustado, excluídos os elementos excepcionais (+17,9%). Declarações Prospectivas Este comunicado contém declarações prospectivas (como definido na Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados dos Estados Unidos de 1995 [U.S. Private Securities Litigation Reform Act]). Essas declarações não constituem fatos históricos e abrangem projeções financeiras e estimativas, bem como hipóteses sobre as quais estão baseadas declarações relativas a projetos, objetivos, propósitos e expectativas relacionadas aos acontecimentos, operações, produtos e serviços ou desempenhos futuros. Estas declarações prospectivas podem ser identificadas pelas palavras "esperar", "antecipar", "acreditar", "prever", "estimar" ou "planejar", bem como por outros termos similares. Apesar da diretoria da sanofi-aventis estimar que essas declarações prospectivas sejam razoáveis, os investidores são alertados para o fato de que as mesmas estão sujeitas a numerosos riscos e incertezas, dificilmente previsíveis, e, geralmente, fora do controle da sanofi-aventis, o que pode implicar que os resultados e acontecimentos esperados divirjam significativamente daqueles que foram expressos, induzidos ou previstos, nas informações e declarações prospectivas. Esses riscos e incertezas compreendem as incertezas inerentes à pesquisa e ao desenvolvimento, os dados clínicos futuros e análises, inclusive após comercialização, as decisões das autoridades regulatórias, como o FDA e a EMEA, referentes à concessão e à data de registro de um produto, de um processo ou aplicação biológica para um de seus produtos candidatos, assim como suas decisões referentes à rotulagem e a outros fatores que possam afetar a disponibilidade ou o potencial comercial desses produtos candidatos, a falta de garantia que os produtos candidatos, se aprovados, serão bem-sucedidos do ponto de vista comercial, a aprovação futura e o sucesso comercial de alternativas terapêuticas assim como aqueles desenvolvidos ou identificados nos documentos públicos registrados pela sanofi-aventis junto às Autoridades dos Mercados Financeiros (AMF) e à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (Securities and Exchange Commission (SEC) e, incluindo os enumerados nas seções "Fatores de Risco" ("Facteurs de risque") e "Declarações Prospectivas" ("Déclarations prospectives") do documento de referência de 2008 da sanofi-aventis, assim como nas seções "Fatores de Risco" ("Risk Factors") e "Declaração de Advertência relativa às Declarações Prospectivas" ("Cautionary Statement Concerning Forward-looking Statements") do relatório anual de 2008, constantes do formulário 20-F, da sanofi-aventis, registrado junto à SEC. A sanofi-aventis não assume qualquer compromisso de publicar atualizações ou revisões dessas previsões, com exceção das obrigações requeridas, principalmente nos artigos 223-1 e seguintes, conforme a regulamentação geral da autoridade dos mercados financeiros.

Source: http://www.sanofi-aventis.com.br/l/br/medias/288F1169-A823-41EB-B9B1-480FE31EBCB1.pdf

S3/s2lasikpib.book

Facts You Need to Know About Laser Assisted In Situ Keratomileusis (LASIK) and Photorefractive Keratectomy (PRK) Surgery Patient Information Booklet LASIK: Nearsighted Patients (0 to -14.0 diopters) with or without -0.5 to -5.0 Diopters of Astigmatism Farsighted Patients (+0.5 to +5.0 diopters) with up to +3.0 Diopters of Refractive Astigmatism Mixed Astigmatism Patients ( �

ResumÉ – andrew blake

CURRICULUM VITAE: ANDREW BLAKE PERSONAL INFORMATION (AM PREPARED TO RELOCATE ANYWHERE IN THE COUNTRY) Fluent in (written, read and write) English and Afrikaans EDUCATION • Matriculated with university entrance from Pretoria Boys High School, South Africa, December 1978. • January 1979 – December 1980, Two years compulsory service with the South African Navy. • January

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