Boletim Mensal Número 60 19 / Nov / 2003
Ambiente Macroeconômico e de Investimentos
O humor econômico manteve-se bastante favorável nessas últimas semanas, amparado pela satisfatóriaevolução dos resultados fiscais e externos, pelas baixas taxas de inflação e pelos sinais de recuperaçãona atividade econômica. As variáveis financeiras comemoram esse ambiente com novas altas nas bolsas,estabilidade na taxa de câmbio e quedas convincentes no Risco-Brasil e nas taxas de juros.
Na atividade econômica, além da própria recuperação dos níveis gerais de produção e vendas,destaca-se a retomada verificada no segmento de bens de capital. Isso confirma e reflete o aumento noritmo de negócios (particularmente novos investimentos) que temos percebido em nossas pesquisas maisrecentes.
E nessas últimas semanas não houve arrefecimento na quantidade de anúncios por parte das empresas. Embora o crescimento econômico projetado ainda seja modesto, o fluxo de novos projetos deinvestimento tem se intensificado e se espalhado por todos os setores da economia. Quanto a isso, alémdos projetos voltados para exportações, que há tempos já retornaram ao noticiário de negócios,destacamos também o retorno das empresas a projetos considerados de grande porte em seus setores. Cenário Econômico
Conjuntura de Investimentos - 16/out/2003 a 14/Nov/2003
Agroindústria
* A italiana Sipcam Agro está entrando no segmento de defensivos agrícolas para soja no Brasil, concorrendo com gigantes como Bayer, Syngenta e Basf. A empresa está investindo R$ 15 m em Uberaba (MG) para construir uma unidade de formulação de grãos dispersáveis em água (GRDA) voltados para inseticidas, fungicidas e acaricidas. A planta deverá começar a operar em 2004. Numa próxima etapa, a Sipcam também deverá colocar em operação uma unidade de GRDA voltada para herbicidas e ainda investir em uma fábrica de fertilizantes.
* A Merial, empresa líder mundial em saúde animal, está inaugurando mais uma unidade industrial de produtos veterinários em Paulínia, SP. Na nova fábrica, especializada em parasiticidas, foram investidos US$ 9 milhões, sendo que ela será base de exportações de vacinas para todo o mundo.
* A Nestlé planeja construir em 2004 uma nova fábrica no Brasil para produzir alimentos para animais domésticos (petfood). O investimento é estimado em cerca de R$ 100 m e visa atender à crescente demanda no País. O projeto, contudo, ainda não foi autorizado pela matriz suíça e nem tem
* A Bunge Fertilizantes, maior misturadora de fertilizantes do País, adquiriu a participação da CVRD (através da Companhia Paulista de Ferro Ligas) no capital da Fosfertil/Ultrafértil, maior fabricante de matérias-primas para adubos do mercado local. A transação envolveu 10,96% do capital votante da empresa (11,12% do total) e custou R$ 240 m. A Bunge já era controladora da Fosfértil através de sua presença majoritária no capital da holdingFertifos. Em seguida à aquisição da Bunge, o conselho da Fosfértil/Ultrafértil aprovou investimentos de R$ 280 m para ampliar a capacidade dos complexos industriais em Minas Gerais (Uberaba e Tapira) e Goiás (Catalão). As obras deverão ser concluídas em 24 meses, mas já estarão operacionais no segundo semestre de 2005. Uberaba ficará com a maior parte dos investimentos, destinados à produção de ácido fosfórico e ácido sulfúrico. A unidade de Tapira ampliará sua fabricação de concentrado fosfático e a de Catalão aumentará sua capacidade de produção de insumos à base de fosfato. Alimentos
* A unidade da Arcor em Rio das Pedras (SP) receberá investimentos de R$ 20 m para aumentar sua produção de balas. O objetivo da empresa argentina é ampliar suas vendas internas e também suas exportações. A Arcor possui oito fábricas de balas na América do Sul. No Brasil, além de balas, chicletes e pirulitos em Rio das Pedras, a empresa também produz chocolates na unidade de Bragança Paulista (SP).
* A Vitamassa, empresa paraibana de produtos alimentícios, vai investir R$ 8 m em 2004 para ampliar sua linha de massas e biscoitos. A empresa tem planos de colocar seus produtos nos mercados do Sudeste e Centro-Oeste. Suas atuais unidades produtivas localizam-se em Caruaru (PE) e em Queimadas (PB) e hoje atendem aos mercados de PE, PB, AL e RN.
* A Coca-Cola vai entrar no setor de sucos do Brasil com sua marca Minute Maid. A Minute Maid é a maior marca de sucos do mundo e a estratégia da Coca-Cola será introduzí-la através dos 627 pontos-de-venda da rede de fast foodMcDonald´s. Ainda não há previsão de oferta dos produtos no varejo brasileiro. A Cargill, em Bebedouro (SP), vai fabricar os produtos e já investiu US$ 1,5 m na nova linha. O McDonald´s e a Coca-Cola investiram outros R$ 4 m no projeto.
* A italiana Parmalat decidiu transferir toda sua operação com refrigerados na Região Centro-Sul do País para a controlada Batávia. A decisão visa a redução de custos e a obtenção de
competitividade frente às líderes de mercado, Danone e Nestlé. Desde julho, a paranaense Batávia já era a responsável pela produção e vendas de iogurtes e sobremesas lácteas com as marcas Batávia e Parmalat. Na Região Nordeste a Parmalat já havia concentrado sua atuação na fábrica e no centro de distribuição de Garanhuns, PE. A Parmalat também assinou acordo para a aquisição da Inbal, de Rio Verde (GO). A Inbal é controlada pela Unilever e, com ela, a Parmalat visa ampliar sua divisão de tomates. A Inbal atua no esmagamento de tomate e o valor da transação não foi revelado.
* A Unilever desfez-se, ainda, da marca de achocolatados Mágico, adquirida pela norte-americana Pepsico. A Mágico é a quarta maior marca no segmento, atrás do Nescau, do Toddy e do Nesquik. O Nescau e o Nesquik são da Nestlé, enquanto o Toddy e também a marca Quaker pertencem à Pepsico. Com o Mágico, a Pepsico pretende fazer frente às marcas próprias de supermercados, em sua maioria fabricadas pela Cinalp. O valor da transação não foi revelado, mas é estimado em R$ 2 m, o que incluiria o maquinário da antiga fábrica da Arisco em Goiânia (GO).
* A Cooperativa Agrícola Mista Rondon (Copagril), de Marechal Cândido Rondon (PR), está investindo R$ 50 m na construção de um frigorífico para abate de frangos e infra-estrutura para o projeto. A primeira fase será operacionalizada no final de 2004 e em 2005 haverá a duplicação da capacidade de abates do frigorífico.
* A AmBev vai implantar em Joinville (SC) seu segundo pólo de produção de insumos, semelhante ao que já possui em Manaus (AM). A unidade fornecerá materiais como rótulos, tampas metálicas e embalagens para as unidades de bebidas instaladas nas Regiões SU, SE e CO. Sua construção deverá ser concluída em doze meses. O valor dos investimentos não foi detalhado.
* Para ampliar sua rede de distribuição, o grupo Schincariol aumentou em 200 veículos sua frota própria, que agora soma 475 caminhões e 125 veículos leves. O investimento foi de R$ 7 milhões. A empresa, que já tem ocupado a segunda posição no mercado brasileiro de cerveja, pretende quase dobrar sua quantidade de pontos-de-venda nos próximos doze meses.
* A Lojas Americanas está abrindo 16 novas unidades nesse ano e estuda outras 25 para 2004. Em 2003 ela deverá fechar com um total de 121 pontos-de-venda e já ultrapassa o porte que tinha em 1998, quando vendeu 24 lojas para o Carrefour. Cada nova unidade absorve investimentos entre R$ 2 m e R$ 2,5 m, sendo que em 2004 o montante investido deverá alcançar R$ 50 m.
* O Carrefour está investindo R$ 30 m para ampliar o Shopping Butantã, em São Paulo (SP). O shopping center pertence ao Grupo Carrefour e o investimento será realizado através da Carrefour Galerias Comerciais, empresa especializada na administração dos centros comerciais presentes nas lojas da rede (Carrefour, Champion e shopping centers).
* A rede de fast foodHabib´s pretende inaugurar 23 lojas no Estado de Minas Gerais, onde até 2002 detinha apenas duas unidades (Uberlândia e Uberaba). Os investimentos previstos são de R$ 15 m, que incluem a instalação de um centro de produção no município de Nova Lima.
* A Droga Raia, rede paulista de drogarias, pretende tornar-se uma empresa com atuação também na Região Sul. Além de São Paulo, ela já atua no RJ e em MG, devendo agora chegar ao Paraná. Entre 2004 e 2005 os investimentos da Droga Raia deverão atingir R$ 18 m e visam a abertura de 36 novas lojas. A empresa deve fechar 2003 com 120 unidades, das quais nove são no estilo hiper- farmácia.
* A Multiplan, em sociedade com o Bozzano Simonsen e a J.Malucelli, inaugurou em Curitiba (PR) o ParkShopping Barigui, empreendimento que custou R$ 160 m. O Barigui é o nono shopping center da Multiplan, sendo seu primeiro na Região Sul. Nele já estão confirmadas a presença das redes C&A, Renner, McDonald´s, Fnac, Cinemark e Ponto Frio. Produtos
* A norte-americana Pfizer, maior laboratório farmacêutico do mundo, vai fabricar no Brasil o Farmacêuticos
redutor de colesterol Lipitor, produto campeão global das vendas do setor. A produção será na unidade de Guarulhos (SP), onde a empresa também fabrica a droga contra disfunção erétil Viagra. No Brasil, a empresa já produz a atorvastatina, princípio ativo do Lipitor, que é vendida como Citalor.
* A Janssen-Cilag Farmacêutica, braço farmacêutico da norte-americana Johnson & Johnson (J&J), está finalizando a reestruturação de suas operações no Brasil. O processo foi iniciado em 2002 e envolveu a divisão de seus negócios em quatro grandes áreas: medicina interna, linha feminina, sistema nervoso central e atuação institucional. A Janssen-Cilag detém marcas bastante conhecidas, tais como o analgésico Tylenol. A matriz da Johnson & Johnson também decidiu transferir parte de sua divisão de curativos (Band-Aid e esparadrapos) para a unidade brasileira. A
empresa tem complexo industrial em São José dos Campos (SP), que passará a atender parte dademanda global.
* A farmacêutica Medquímica vai construir uma nova fábrica em Juiz de Fora (MG), onde já possui uma planta industrial. O empreendimento exigirá investimentos de R$ 20 m e deverá iniciar suas operações em janeiro de 2006. Com ela, a Medquímica poderá ampliar e diversificar sua produção, cujo mix envolve antibióticos, antitérmicos e xaropes.
* A Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil, subsidiária da dinamarquesa Novo Nordisk, anunciou investimentos de US$ 230 m para construir uma fábrica de insulina em Montes Claros, MG. A unidade será integrada ao complexo da Biobrás, empresa adquirida pela Novo Nordisk no final de 2001. Com a maior produção, a empresa pretende incrementar suas exportações para o mercado europeu. A expectativa é de que as obras sejam concluídas em cinco anos. Higiene e
* Liderando um grupo de investidores, o grupo alemão Tchibo pagou US$ 5,2 bilhões pelo controle Cosméticos
da alemã Beiersdorf. A Beiersdorf é dona da marca de cosméticos Nivea. Com a operação, a BDF Nivea Brasil espera concretizar seus planos de crescimento e já fala até em aquisições. Ela possui fábrica em Itatiba (SP) e sua atuação concentra-se nas classes A e B. A Tchibo é uma empresa do
setor de café e seus sócios já detinham 30% da Beiersdorf.
* A Empório Bothânico, rede de cosméticos recém assumida pelo grupo Marazin, planeja investir em uma fábrica própria em 2004. A empresa hoje atua com produção terceirizada. Os detalhes ainda não foram decididos, mas se a Empório Bothânico mantiver apenas suas atuais linhas de produtos, os investimentos deverão ficar próximos de US$ 3 m. Química
* A Peróxidos do Brasil, empresa pertencente ao grupo belga Solvay (70%) e à brasileira PQM (30%), vai investir US$ 12 m até 2005 para ampliar sua produção de peróxido de hidrogênio. O produto é utilizado no branqueamento da celulose e na mineração. A Peróxido do Brasil possui fábrica em Curitiba (PR) e concluiu em 2002 uma fase de expansão de capacidade, que também exigiu investimentos de US$ 12 m.
* Ainda no segmento de peróxido de hidrogênio, a alemã Degussa pretende ampliar em 50% a capacidade produtiva de sua fábrica em Barra do Riacho, ES. A expansão visa atender à expansão do mercado de celulose na América Latina. As obras deverão ser concluídas no segundo semestre de 2004. Seu valor não foi revelado, mas ele também abrange a implantação de um sistema logístico,
incluindo uma tubovia e um ramal ferroviário. A Degussa é a segunda maior produtora mundial de peróxido de hidrogênio.
* A Companhia Estireno do Brasil vai investir US$ 30 milhões nos próximos meses para ampliar sua fábrica em Cubatão, SP. A expansão visa aumentar a produção de etilbenzeno e de estireno. A Companhia de Estireno do Brasil foi a primeira indústria produtora de estireno na América Latina.
* As norte-americanas Cargill e Hatco Corporation anunciaram a formação de uma joint venture para fabricar produtos à base de gorduras vegetais. O foco será o segmento industrial, como aplicações nas áreas automotiva, siderúrgica e extração de petróleo. O mercado alvo é a América
Latina, com exceção do México. Para formalizar a união, será criada a Innovatti, que terá unidade em Mairinque (SP) e se dedicará a produção de ésteres sintéticos e lubrificantes formulados. O investimento atingirá US$ 10 m e a unidade deverá estar operacional em meados de 2004.
* A norte-americana Georgia-Pacific adquiriu duas fábricas da Atofina (do grupo francês Total Fina ELF) no Brasil, sendo uma em Jundiaí (SP) e outra em Ananindeua (PA). Nelas são fabricados formol e resinas termofixas, utilizadas na produção de abrasivos e materiais de fricção. A operação consumiu cerca de US$ 10 m e representa a entrada da Georgia-Pacific no País. Na América Latina a empresa possui negócios no Chile e na Argentina.
* A Cloroetil estará investindo US$ 30 m entre 2004 e 2006 para retornar à vanguarda tecnológica do setor de acetato de etila. O projeto reduz custos e elimina etapas do processo produtivo. A Cloroetil utiliza o álcool como matéria-prima, sendo que o mais comum é o uso de derivados de petróleo. O acetato de etila é insumo para as indústrias de tintas e vernizes e, no Brasil, a Rhodia é seu maior fabricante. Plásticos e
* A paulista CRW Indústria e Comércio, fabricante de componentes injetados em termoplásticos, Borracha
está abrindo sua terceira unidade produtiva. A planta fica em Varginha (MG) e visa atender à Walita, divisão de eletrodomésticos portáteis da Philips do Brasil. A CRW já possui fábricas em São Paulo e Santa Catarina. O projeto envolve três fases, sendo que nessa primeira foram investidos R$ 10 m. Para atender à Walita diversas empresa já instalaram em Varginha, como a LGE e a Nova Página (embalagens de papelão), a Swissbras (componentes eletromecânicos e peças plásticas) e a Imbrasmec (peças plásticas e metálicas).
* A Petroflex pretende investir US$ 64,2 m entre 2003 e 2007, focando a produção de bens com maior valor agregado. Com o projeto, deve diminuir a participação das vendas de produtos básicos,
destinados principalmente a fabricantes de pneus e que hoje envolvem mais de 90% das operações da empresa. A Petroflex possui três unidades produtivas: Duque de Caxias (RJ), Triunfo (RS) e Cabo (PE). A unidade de Pernambuco ficará com 48% dos recursos e concentrará a fabricação dos novos produtos. A empresa tem entre seus controladores a Braskem, a Suzano e a Unipar.
* Para atender a demanda por componentes plásticos do setor automotivo, a Polibrasil vai investir R$ 45 m nos próximos 18 meses para ampliar sua produção de compostos de polipropileno. A Polibrasil é uma joint venture entre a brasileira Suzano e a multinacional Basell. Ela é a maior fabricante de polipropileno da América Latina. Na indústria automobilística, o produto é utilizado principalmente para a produção de pára-choques e painéis. O cronograma do investimento vai até meados de 2005, devendo ser realizado em Mauá (SP) ou Pindamonhangaba (SP).
* A CPFL Energia, empresa paulista de geração, distribuição e comercialização de energia, está recebendo um aporte de capital da ordem de R$ 1,55 bilhão. A empresa é controlada pela VBC (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), pela 521 Participações (Previ) e pela Bonaire (Petros, Funcesp e Sistel). O aporte será proporcional à participação dos controladores e cerca de R$ 800 m já foram antecipados em uma operação no mês de abril. Atualmente a CPFL Energia está envolvida com dois grandes empreendimentos: as hidrelétricas de Barra Grande e de Campos
* Depois de passar por uma reestruturação financeira e absorver a participação da norte-americana AEP em seus negócios, o Grupo Rede volta-se, agora, para uma reestruturação societária. O grupo conta com oito distribuidoras de energia, 34 hidrelétricas e PCH´s e uma centralizadora. As distribuidoras deverão ficar agrupadas em uma única holding controladora. Os termos da aquisição dos 20% que a AEP detinha em seu capital não foram revelados. Embalagens
* A britânica Rexam, que atua no setor de embalagens metálicas para bebidas gaseificadas, adquiriu o controle da Latasa, que atua com produtos de alumínio no mesmo segmento. A operação realizou-se ao preço de US$ 315,5 m e envolve dois terços do mercado brasileiro. A Latasa detém metade das vendas locais e a Rexam possui cerca de 17%. Os vendedores foram o Bradesco (39%), a Alcoa (37%) e o JP Morgan (12%), o que soma 89% do capital da Latasa. No Brasil, a Rexam possui uma fábrica em Extrema (MG). A Latasa possui seis unidades e mais um projeto no Amazonas. Também conta com uma fábrica de tampas em Suape (PE).
* A Metalgráfica Iguaçu está investindo cerca de US$ 4 m para ampliar e modernizar sua fábrica de São José do Rio Preto (SP). O novo maquinário será destinado à produção de latas. A Metalgráfica Iguaçu é a maior produtora de latas para óleo comestível do País e possui quatro plantas industriais. Siderurgia
* Os ativos da Gerdau e da Açominas no Brasil serão integrados em uma única empresa, a Gerdau Açominas, que será responsável pela operação das dez unidades do novo grupo. A sede da empresa
será em Ouro Branco (MG). Na nova estrutura estão previstos investimentos de US$ 1,2 bilhão para a Açominas duplicar sua capacidade produtiva, o que contempla a construção de um novo alto-forno. O cronograma do projeto é de três anos. Antes da fusão, a participação da Gerdau na Açominas era de 79%, devendo agora aumentar para 92% na Gerdau Açominas. O conglomerado contará ainda com nove centros de serviço (a Armafer), cinco unidades de transformação, 73 filiais da Comercial Gerdau e uma unidade produtiva de ferro-gusa. Os ativos internacionais do Grupo Gerdau não participarão da fusão. Aliás, a Gerdau Aza, subsidiária chilena da Gerdau, vai receber investimentos de US$ 23 m para otimizar sua produção e ampliar sua capacidade produtiva. Desde que chegou ao Chile, em 1992, a Gerdau já investiu US$ 183 m na Gerdau Aza. Lá, o grupo brasileiro possui duas unidades industriais, sendo uma de aços e laminados e a outra só de laminados.
* Com o suporte e a parceria da CVRD, a européia Arcelor e a chinesa BaoSteel estão iniciando o projeto da megausina de aços semi-acabados (placas) voltados para exportação no Maranhão. O empreendimento ainda encontra-se em fase de estudos, mas deverá ficar no Porto de Itaqui (em São Luís) e exigir investimentos de US$ 1,5 bilhão. Sua produção deverá iniciar-se até meados de 2008.
* A Usiminas está remodelando as operações de sua subsidiária Usiminas Mecânica, voltada para a
fabricação de bens de capital e estruturas metálicas. Foram investidos R$ 8 m em adaptações e compra de equipamentos para a unidade produtiva, que fica em Ipatinga (MG). O objetivo é atender novos nichos de mercado, como o setor de petróleo, de vagões ferroviários e de guindastes portuários. Nesse processo de remodelagem, a Usiminas Mecânica já fechou parcerias com várias empresas como a Impsa (guindastes), a Vatech (equipamentos hidromecânicos) e a Petrochem (fornos petroquímicos).
* A norte-americana Valmont, maior fabricante mundial de equipamentos de irrigação, pretende investir R$ 10 m na construção de sua segunda fábrica no Brasil. O local ainda não foi escolhido, mas deve ficar em Rondonópolis ou Cuiabá (MT). O Brasil hoje é o terceiro maior mercado para a Valmont.
* A norte-americana Ingersoll-Rand, uma das maiores fabricantes mundiais de compressores industriais, está transferindo sua fábrica de Nova Friburgo (RJ) para Londrina (PR). A unidade fluminense contava com linhas de compressores e de sistemas para ar comprimido. Em Londrina, a Ingersoll-Rand do Brasil-Air Solution Group divide espaço com a Thermoking, empresa de controle climático, e com a Hussmann, empresa de balcões frigoríficos e geladeiras. A Thermoking e a Hussmann também pertencem ao grupo Ingersoll-Rand. Na adaptação da nova unidade industrial foram investidos US$ 10 m.
* A Case New Holland (CNH) está inaugurando uma unidade produtora de plataformas de colheitadeiras em Curitiba (PR). A empresa lidera a produção de colheitadeiras no País e os investimentos na nova fábrica somaram R$ 20 m. A unidade será uma base de exportações do grupo.
* A Amanco comprou a Carborundum Irrigação da francesa Saint Gobain no Brasil. A Amanco possui duas operações em Sumaré (SP), três em Joinville (SC) e está prestes a inaugurar uma unidade em Suape (PE), que absorverá a operação de Jaboatão (PE). A unidade da Carborundum em Vinhedo (SP) deverá ser desativada, sendo sua produção absorvida em Sumaré. O interesse da Amanco na irrigação se deve ao consumo de tubos de PCV e ao forte crescimento desse setor.
* A fabricante de tubos e equipamentos industriais Confab vai criar uma empresa para produzir hastes de bombeamento para extração de petróleo em terra. Serão investidos US$ 2,8 m no projeto, que entrará em operações daqui a doze meses. Veículos e
* A VolksWagen Caminhões e Ônibus vai inaugurar em 2004 uma fábrica de veículos comerciais Materiais de
no México. Essa será a segunda unidade da empresa voltada para a produção desses modelos, que já
Transporte
são fabricados em Resende (RJ). A unidade ainda não tem local definido. Ela focará a montagem de módulos semi-completos de caminhões e ônibus enviados pela unidade brasileira. Os investimentos iniciais serão de R$ 70 m, bancados pela VolksWagen Brasil, VolksWagen do Mexico e parceiros locais. Em Resende a VolksWagen estará investindo R$ 1 bilhão até 2006 para ampliar sua linha de produtos e desenvolver suas exportações.
* A Comil Carrocerias e Ônibus, empresa de Erechim (RS), está construindo uma fábrica em San Luis de Potosi, no México. O investimento deverá ser de US$ 3 m em uma primeira fase. A unidade ficará pronta no final desse ano e se chamará Comil Bus do Mexico. Ela receberá do Brasil
estruturas de ônibus já montadas para acoplar sobre chassis mexicanos. No México, a Comil já participou de projetos com a Volvo e atualmente atua junto à Scania. A gaúcha Marcopolo e a catarinense Busscar, também encarroçadoras brasileiras, já estão no mercado mexicano.
* O Grupo Caoa, que possui 15 concessionárias da marca Ford e representa cerca de 10% das vendas totais da Ford Brasil, voltou a afirmar sua intenção de abrir uma montadora no País. O grupo pretende fabricar veículos da marca coreana Hyundai e escolheu a Bahia para sediar o investimento, que é orçado em US$ 208 m. A Hyundai não será sócia no projeto, recebendo apenas royalties pela cessão de tecnologia. Inicialmente focado no segmento de caminhões leves, o objetivo futuro do Grupo Caoa é fabricar e distribuir automóveis e utilitários da marca coreana para todos os mercados latino-americanos. Eletrônicos e
* A coreana Samsung pretende investir US$ 170 m no Brasil nos próximos dois anos. Desse Componentes
montante, US$ 50 m visam implantar uma unidade de linha branca, focando refrigeradores, condicionadores de ar, microondas e lavadoras de roupas. A nova fábrica será em Manaus (AM) e sua produção terá início em 2005. No setor de aparelhos celulares e infra-estrutura para telefonia, a Samsung vai transferir sua produção de Manaus para Campinas (SP), programa de US$ 100 m a ser efetivado em janeiro de 2004. A produção de celulares será ampliada em 2005. No segmento de imagem, som e informática, a empresa vai aplicar os US$ 20 m restantes, voltando a fabricar televisores e aparelhos de som e também iniciando a produção local de TVs de plasma. Na reorganização de suas atividades, a Samsung concentrará em Manaus a produção de eletrônicos de consumo e informática, ficando a unidade de Campinas com o segmento de telefonia.
* A CCE anunciou que irá investir US$ 150 m nos próximos quatro anos na área de eletroeletrônicos. A empresa visa a modernização e o aumento de capacidade das unidades em Manaus (AM) e São Paulo (SP), de forma a amparar seus planos de exportação de televisores e aparelhos de som. A CCE também prevê a construção de uma nova fábrica de circuitos internos em Manaus. E a PCE, empresa fabricante de papel ondulado controlada pela CCE, também tem projetos de ampliar sua capacidade e pensa até em segunda planta. Juntos, os dois projetos poderão representar investimentos de R$ 50 m. Inicialmente a PCE foi criada para atender a demanda da CCE, mas hoje ela também vende caixas para a LG, Sony e outras. Sua atual fábrica fica em Manaus (AM).
* A ZTE, indústria chinesa de equipamentos de telecomunicações, vai investir US$ 2 m para abrir uma fábrica de estações radiobase no Brasil até o final desse ano. O local ainda não foi definido, mas deverá ser no Estado de São Paulo. A ZTE Corporation é a maior empresa de telecomunicações da China.
* A Semp Toshiba, uma das maiores empresas de eletroeletrônicos do País, pretende produzir ar condicionado no Brasil. O investimento inicial será de US$ 6 m, sendo que o projeto contará com um parceiro tecnológico ainda divulgado. O local da nova linha também não foi revelado, podendo ser na unidade de Manaus (AM), Salvador (BA) ou de São Paulo (SP). A fábrica deverá abastecer todos os mercados da América do Sul. A Semp Toshiba também anunciou que vai fabricar monitores para computadores no Brasil. A produção deverá começar no segundo semestre de 2004 e os investimentos previstos são de US$ 12 m.
* A palmOne, novo nome da Palm após a incorporação da Handspring, está nacionalizando mais uma linha de produção. Com ela, a empresa passa a produzir três modelos no Brasil, os quais são fabricados pela Celestica em Jaguariúna (SP), em regime de terceirização.
* A Evadin pretende sedimentar sua marca Aiko no segmento de aparelhos de telefonia celular. A empresa já atuou no setor onde, entre 1995 e 1997, produzia a marca Motorola. Os recursos para o empreendimento, localizado na unidade da empresa em Manaus (AM), chegam a R$ 20 m, sendo que a Evadin conta com tecnologia da sul-coreana Telian. Telecom e
* O grupo mexicano Telmex superou a oferta da Embratel e arrematou, em leilão, o controle da Serviços AT&T Latin America. O valor da oferta não foi revelado, mas é estimado em US$ 207 m. A AT&T LA encontra-se em concordata desde abril de 2003. Sua atuação estende-se pelo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Em novembro do ano passado a AT&T Brasil obteve licença para operar serviços de longa distância no País.
* A VeriSign comprou a UNC, divisão de compensação financeira da Embratel, por cerca de US$ 16 m. A UNC oferece serviços de acompanhamento e controle de chamadas, compensação e pagamento para fornecedores de serviços de telefonia móvel e fixa no Brasil. A VeriSign é provedora de serviços de infra-estrutura para redes de internet e telecomunicações, e com a nova unidade a empresa pretende também fornecer serviços de wireline no País. A Embratel é controlada pela norte-americana MCI (ex-WorldCom) e foi posta à venda nesse mês de novembro.
* A HP Brasil adquiriu os ativos do Internet Data Center (IDC) da Tnext, localizados em Tamboré (SP) e no Rio de Janeiro (RJ) A Tnext é a subsidiária da Telemar para os segmentos de hospedagem, armazenamento, processamento e transmissão de dados. Com a compra, a HP dobrou sua capacidade para outsourcing (terceirização) de serviços de TI, além de absorver clientes como Oi, iG, Ponto Frio, MetLife e Icatu Hartford. O valor da transação não foi revelado. Paralelamente, a Contax, empresa da Telemar no segmento de call centers (atendimento terceirizado), fechou contrato de R$ 72 m para prestação de serviços à NetServiços. Para isso, a Contax vai investir R$ 6,5 m na ampliação dos call centers de São Paulo e Niterói (RJ), além de construir uma unidade em Porto Alegre (RS).
* A Brasil Telecom Celular, subsidiária da BrT para o segmento de telefonia móvel, já investiu R$ 60,6 m na montagem de sua infra-estrutura nas capitais em que atua com telefonia fixa. A empresa está prestes a receber autorização para a prestação do serviço celular e reserva investimentos de US$ 300 no setor até 2005.
* A Blah!, empresa de serviços de informação e entretenimento para jovens via celular, pertencente à Telecom Italia, pretende investir US$ 30 m em sua expansão ao longo dos próximos três anos. O grupo italiano já investiu outros US$ 30 m no negócio. A Blah! está sediada no Brasil, tem centro de dados nos EUA, atende a todo o continente americano e pretende se expandir para a Ásia e Europa. Internet
* O MSN, portal global de internet da Microsoft, vai reestruturar suas atividades na América Latina. Excetuando o México, seus negócios na Região serão gerenciados no Brasil, onde a empresa possui o MSN Brasil. Para tanto, será formada a MSN Latinoamérica. As alterações visam conseguir um maior foco, a fim de aproveitar sinergias entre operações.
* O Grupo Abril reduziu sua participação acionária de 34% para 10% no UOL, maior provedor de internet no Brasil. As ações foram incorporadas, com recursos próprios, pela UOL Inc, o que elevou as participações detidas pelos demais sócios no provedor (a Portugal Telecom e a FolhaPar). Os valores envolvidos não foram revelados. Distribuição e
* Com investimento de R$ 100 milhões, a Destro MacroAtacado, uma das cinco maiores empresas Transportes
atacadistas do país, está inaugurando sua primeira unidade paulista, na cidade de Jundiaí. A distribuição será feita por frota própria de 300 caminhões. Os produtos disponibilizados pela Destro MacroAtacado vão de alimentos a artigos de limpeza.
* A SAB SP Trading Company, braço da exportadora paulista de açúcar SAB Trading, está investindo R$ 10 m em um novo centro de distribuição em Vitória (ES). As instalações demandaram R$ 5 m, sendo que os R$ 5 m restantes serão aplicados em 2004 na compra de equipamentos. A empresa atende diversos setores, tais como telecomunicações, TI, eletroeletrônicos, vestuário, farmacêutica, petroquímica e siderurgia.
* A Ferronorte, ferrovia que liga a Região Centro-Oeste ao Porto de Santos, está fechando a aquisição de 25 locomotivas e 1000 vagões, com vistas à safra de grãos de 2004 (principalmente soja). A operação representa um investimento de aproximadamente R$ 200 m. Ela terá a participação de clientes e produtores de grãos. Entre os maiores clientes da Ferronorte destacam-se
a Caramuru, a Cargill, a Bunge, a Coinbra, a ADM e o Grupo Maggi.
* A CVRD vai ampliar sua participação no transporte de açúcar via ferrovia e pretende entrar no mercado de álcool. Os investimentos somam US$ 24 m e serão distribuídos na compra de vagões e locomotivas, além de parceria com um terminal para álcool combustível em Vitória (ES). Através da controlada Ferrovia Centro-Atlântica (99% de participação), a CVRD já atende ao transporte de açúcar do Triângulo Mineiro ao Porto de Vitória. Com os novos projetos, ela também poderá atender as usinas de açúcar e álcool do eixo Brasília-São Paulo com destino a Santos (SP), onde a Crystalsev está instalando um terminal de álcool.
* A Wilson,Sons pretende construir mais um berço de atracação no terminal privado de contêineres do complexo Rio Grande, no RS. As obras estão orçadas em US$ 25 m e deverão se estender por 18 meses. Além do novo píer, também está prevista a aquisição de dois guindastes. A Wilson,Sons opera terminais privados nos portos de Rio Grande e Salvador, além de terminais públicos em São Francisco (SC), Belém (PA) e Fortaleza (CE). Aviação
* A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) vai investir cerca de R$ 90 m até o final de 2005 para modernizar e ampliar a capacidade de cargas em quatro aeroportos brasileiros. Serão R$ 55 m para o Aeroporto Internacional Salgado Filho (em Porto Alegre, RS), R$ 7 m para o de Fortaleza (CE), R$ 18 m para o de Manaus (AM) e mais R$12 m em Campinas (SP).
* A TAM Táxi Aéreo Marília está iniciando a construção de dois novos hangares no aeroporto de
Jundiaí (SP) totalmente destinados à manutenção de aeronaves (próprias e de terceiros). O investimento será de R$ 23 m e a previsão da empresa é de inaugurar os novos hangares em junho de 2004. A TAM Táxi Aéreo Marília não faz parte do acordo de fusão da TAM com a Varig.
* A Líder Signature, divisão de serviços da Líder Táxi Aéreo, iniciou a prestação de atendimento aeroportuário, hangaragem de aeronaves e manutenção de aviões e helicópteros no Campo de Marte, em São Paulo. A Líder é a maior empresa de aviação executiva da América Latina. Essa é a segunda base da empresa em São Paulo. Hotelaria
* O grupo cearense M.Dias Branco está concluindo estudos para implantar um projeto imobiliário de R$ 500 m em Aquiraz, no Ceará. Trata-se do Praia Bela Resort e Village, que deverá ser o maior complexo de hotelaria e turismo do País. O empreendimento conta com a participação de
cinco investidores portugueses. Ele terá oito hotéis, seis pousadas, restaurantes, condomínios residenciais, lojas e academias. As empresas portuguesas envolvidas são a Solverde, a Vila Galé, a Hotéis D.Pedro, o Banco Privado Português e um investidor pessoa física.
* Brasília (DF) receberá R$ 350 m de investimentos em um novo complexo polifuncional, com apartamentos, escritórios e centro de convenções. O complexo será chamado de Le Quartier e seu primeiro edifício, uma apart-hotel da bandeira Biarritz, já foi lançado, sendo orçado em R$ 52 m. A área do empreendimento custou R$ 87 m aos investidores. Financeiro
* O Bank of America (BofA) anunciou que está comprando o FleetBoston, um negócio em ações avaliado em cerca de US$ 48 bilhões. A operação deve tirar do JP Morgan Chase o posto de segundo maior banco dos EUA (o primeiro é o Citigroup) e seu foco é o varejo bancário norte- americano. No Brasil, onde o BofA já desativou a maior parte de seus negócios, a nova empresa estará herdando toda a estrutura do BankBoston Brasil.
* O ABN Amro Real concluiu a aquisição dos 94,57% do Sudameris Brasil, operação anunciada em abril. O valor da transação ficou em R$ 2,190 bilhões, pouco menor que o inicialmente
anunciado. Desse montante, R$ 527 m foram pagos em dinheiro e o restante gerou uma troca de ações com a qual a Intesa, ex-acionista do Sudameris, passa a deter 11,58% do ABN Amro Real.
* Por R$ 650 m o Bradesco fechou a compra do Banco Zogbi, terceira maior instituição brasileira no financiamento ao consumo. A operação envolveu a promotora de vendas Promovel, a Zogbi Leasing e a Zogbi DTVM. O Zogbi possui 67 lojas próprias de financiamento e foca seus negócios no segmento mole (calçados e roupas). Somada ao Finasa, a financeira do Bradesco agora sobe de segundo para terceiro lugar no ranking, ultrapassando a Losango e só ficando atrás da Fininvest, do Unibanco.
* A fabricante de equipamentos de proteção respiratória Air Safety vai concluir em 2004
investimentos de R$ 4 milhões em uma nova unidade industrial. A planta fica em Pindamonhangaba (SP) e com ela a Air Safety visa dobrar sua capacidade produtiva em alguns segmentos, como o de máscaras descartáveis. Atualmente a empresa fabrica máscaras em Barueri, Grande São Paulo.
* O Trend Bank, de Londres, vai assumir por dois anos a gestão operacional e financeira das divisões Lego e Nintendo da Brinquedos Estrela. A Estrela é a maior fabricante de brinquedos do Brasil. O acordo visa dar suporte à comercialização e distribuição dos videogamesGameCube e GameBoy e dos jogos produzidos pela japonesa Nintendo, assim como dos produtos Lego. A Nintendo já foi representada no País pela Gradiente. Com relação à dinamarquesa Lego, a Estrela tem intenções de também produzir algumas de suas linhas no Brasil.
* A Mectron Engenharia, empresa de São José dos Campos (SP) fabricante de mísseis, radares e
equipamentos para aeronaves e satélites, vai instalar uma filial em Jambeiro, SP. As obras devem seiniciar em março de 2004 a e previsão de investimento é de R$ 1 m.
* A Bahia Sul, empresa controlada pela Suzano, estuda investir US$ 1,2 bilhão para mais do que triplicar sua produção de celulose. Nessa etapa de investimentos está descartada a ampliação da produção de papel. A expectativa é de que o empreendimento seja iniciado no segundo semestre de 2004, tornando-se operacional no início de 2007. Do montante a investir, US$ 200 m serão destinados à formação de florestas.
* Por meio de sua subsidiária Bento Pedroso Construções (BPC), a Construtora Norberto Odebrecht está investido cerca de 500 m de euros no programa de concessões rodoviárias de Portugal. O empreendimento envolve, através de parcerias, a construção e administração de quatro estradas. No total esses projetos abrangem investimentos de 3,7 bilhões de euros, mas a participação da BPC no consórcio é de 14%. A BRASILPAR atua na área de Serviços Financeiros, prestando serviços envolvendo compra, venda, associação entre empresas, atração de sócios, avaliação de empresas e projetos, assim como assessoria no levantamento de recursos de longo prazo e de capital (Project Financing e Restruturação de Empresas). A BPE INVESTIMENTOS é o novo nome para as atividades das empresas: Brasilprivate Consultoria e Participações Ltda., administradora do FIRE - Fundo Mútuo de Investimentimentos em Empresas Emergentes e da Brasil Private Equity Ltda., contratada exclusiva da WestSphere do Brasil Ltda. para a administração da carteira de investimentos do South America Private Equity Growth Fund Coinvestors, L.P. no Brasil. Combinados esses dois fundos a BPE já conta com 12 investimentos em suas carteiras de participações nas seguintes empresas: Armco Staco (produtos metalurgicos para construção viária e saneamento) Autotrac (serviços de telecomunicação e rastreamento para frotas) CBE (serviços de esterilização por cobalto) Datasul (software de gestão empresarial) Getec (insumos derivados do açúcar para indústria química) Latina (fabricação de eletrodomésticos) Metalkraft (fundição e usinagem de peças em metal) Mobitel (serviços de call center) Mr. Clean (serviços de lavanderia industrial) OpenCommerce (automação comercial de serviços de varejo) Padron (fabricação de cartões eletrônicos) TendTudo (varejo de material de construção) BRASILPAR: BPE Investimentos:
O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado mensalmente pela BPE Investimentos e pela Brasilpar Serviços Financeiros
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O cenário econômico contido neste boletim refere-se aos resultados de nossas simulações e podem ser modificados sem prévia
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Health Canada approves Cymbalta for the management of osteoarthritis knee pain Once daily treatment a unique new option TORONTO, Nov. 7, 2012 /CNW/ - Eli Lilly Canada announced that Health Canada has approved Cymbalta® (duloxetine hydrochloride) for the management of chronic pain associated with osteoarthritis (OA) of the knee, representing a new analgesic treatment option for patients